Introdução
A governança de TI é basicamente uma estrutura de relacionamento e sequência de tarefas para dirigir e controlar uma empresa para que ela atinja seus objetivos. Essa estrutura e tarefas servem para garantir que as ações de governança de TI sejam compartilhadas com os responsáveis pela direção da empresa, para que se estabeleça os processos necessários para suportar o uso da TI nas atividades diárias.
Sabemos que os negócios estão sempre em processo de transformação, assim como a TI e isso faz necessário o emprego da Governança de TI, para que se tenha modelos mais ágeis e flexíveis de gerenciamento nesse ambiente empresarial que se apoia na tecnologia. Por isso, a governança de TI utiliza de mecanismos que permitem estabelecer objetivos, avaliar resultados e verificar se as metas foram alcançadas.
A governança de TI é a ponte fundamental para o alinhamento dos objetivos de TI e os objetivos do negócio. Por ser uma área que possui ações pouco conhecidas dentro das organizações, é necessário alinhar as estratégias e designar direitos de decisão em questões de real valor, para que se possa atingir os objetivos do negócio. A área de TI possui uma enorme quantidade de recursos, mas também possui linguagem própria e se torna de difícil entendimento para a empresa.
Devemos então visar uma Governança de TI em que as práticas possibilitem que a área de TI esteja alinhada com o negócio e seus processos, através de normas, políticas e diretrizes para melhorar o desempenho além de agregar valor para o negócio.
No Brasil, a Administração Pública Federal (APF) estabelece documentos de referência para a implementação da Governança de TI em seus órgãos, como a Instrução Normativa n° 4 que dispõe sobre o processo de contratação de serviços de TI por ela e o Modelo de Referência de Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI), que contém informações para aprimorar a gestão de TI nos órgãos da APF.
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